Método Célula / Estudos / Pesquisa
Trata-se de uma patologia (doença de pele) facilmente diagnosticada ao exame clinicoe aparelho específico , porem, apresenta uma cronicidade característica, com recidivas frequentes, grande refratariedade aos tratamentos existentes e na maioria das vezes os procedimentos feitos são agressivos a essa doença.
Embora possa acometer ambos os sexos e todas as raças, favorece fototipos intermediários e indivíduos de origem oriental ou hispânica que habitam áreas tropicais. É mais comum em mulheres adultas em idade fértil, podendo, porém, iniciar-se após a menopausa. A idade de aparecimento situa-se entre 30-55 anos e o sexo masculino representa apenas 10% dos casos.. Aproximadamente 66% das mulheres desenvolvem melasma durante a gravidez e um terço dessas mulheres mantém a pigmentação pelo resto da vida. E quanto mais procedimentos ao invés de tratamento, a célula cada vez mais se sente agredida . Então a tendência é só aumentar.
Há inúmeros fatores envolvidos, na etiologia da doença, porém, nenhum deles pode ser responsabilizado, isoladamente, pelo seu desenvolvimento. Dentre estes: influências genéticas, exposição à RUV, gravidez, terapias hormonais, cosméticos, drogas, endocrinopatias, fatores emocionais, medicações anticonvulsivante e outros com valor histórico. Entretanto, parece que a predisposição genética e exposição às radiações solares desempenham um papel importante, tendo em vista que as lesões de melasma são mais evidentes, durante ou logo após períodos de exposição solar.
Cimara La Belle investigando o melasma idiopático, concluiu que as reservas tireotrófica, diagnosticado aumentada, em exames , como observou, as funções ovariana e tireoidiana, também, logo, foi possível estabelecer uma desordem em correlação entre os níveis hormonais encontrados alterando ao melasma.
Em um estudo científico. Observou a pronúncia que:
A predisposição genética tem sido sugerida pelos relatos de ocorrência familiar. Um fator racial tem sido relatado pela ocorrência comum de melasma, nos pacientes de origem hispânica. Sanchez et al. identificaram história familiar em mais que 20% dos casos estudados, e todas as pacientes referiram exacerbação pela luz solar e uso de cosméticos e procedimentos agressivo .
Nesse tempo do método célula podemos relatar a grande procura ao atendimento especializado, as pacientes tem ficado mais atentas a essa patologia, por não se tratar de algo estético essa anormalidade é comum e benigna da pigmentação. Mas que pode causar piores danos na mutação celular, ocasionando vários sintomas . Talvez, isso se explique pela natureza dessa doença e pelos efeitos emocionais e psicológicos nos indivíduos acometidos pelo problema, os quais, muitas vezes, em virtude da insatisfação com a aparência, acabam se privando do convívio social, inclusive com casos de suicídio relatados.
Embora a afecção tenha uma conotação, muitas vezes, somente do ponto de vista estético, com tal preocupação, pode ser muito importante e impactante na vida social, familiar e profissional dos indivíduos acometidos, provocando efeitos psicológicos que não podem ser negligenciados.
Em 2016 Cimara La Belle (Graduanda em biomedicina , Jocimara Gonçalves) teve a ideia de uma nova técnica e instrumento de qualidade de vida relacionado à saúde para mulheres com melasma, criando, assim, o Método Célula. Tal instrumento e técnica foi validado e demonstrou utilidade para monitorar o impacto causado pelo melasma, na qualidade de vida dos pacientes registrando e patenteando essa técnica sendo a única e primeira mulher a desenvolver tal resultados em comprovação científica Os principais setores da qualidade de vida, que se mostraram afetados pelo melasma foram: a vida social, abrangendo a recreação e lazer e principalmente o bem-estar emocional. Em 2016/2017, tal técnica e instrumento foi transmitido para as pacientes a fim de se adaptarem às rotinas e hábitos cotidianamente, de acordo com as regras baseadas em estudos científicos estabelecidas pela profissional.
O ‘Método Célula’ é um tratamento de controle do melasma registrado e patenteado. O artigo, publicado na renomada revista americana Clinical& Experimental Dermatology and Therapies” comprova que o método é eficaz, funciona.